Livro Prometeu Acorrentado | Ésquilo | Tradução em Prosa de D. Pedro II

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A primeira tradução brasileira do Prometeu Acorrentado, uma das tragédias mais conhecidas da antiguidade clássica, saiu da pena de um tradutor invulgar: o imperador D. Pedro II, cuja erudição e permanente diálogo com intelectuais e cientistas de sua época colocavam-no em um patamar acima dos monarcas europeus. Como mostra o trabalho de Ricardo Neves dos Santos, organizador do volume, as escolhas tradutórias do imperador, inclusive no que diz respeito à sonoridade do fraseado, demonstram uma bem desenvolvida habilidade literária e um resultado muito interessante, que pela primeira vez fica acessível ao grande público.

Esta tradução em prosa da tragédia de Ésquilo sai pela Editora Madamu com prefácio da profa. Adriane da Silva Duarte (USP), estudos da profa. Beatriz de Paoli (UFRJ) e da pesquisadora Alessandra Fraguas (Museu Imperial), estudo introdutório, aparato crítico e notas do pesquisador Ricardo Neves dos Santos, membro do grupo de pesquisa “Estudos sobre o Teatro Antigo” (GTA-USP).

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Título: Prometeu Acorrentado - Tradução em prosa de D. Pedro II
Edição: 1a.
Ano: 2023
Autor: Ésquilo
Tradutor: D. Pedro II
Páginas: 140
Formato: 14 x 21 cm
Acabamento: Brochura
ISBN: 978-65-86224-46-7.

SOBRE O AUTOR
Prometeu Acorrentado é uma tragédia atribuída a Ésquilo (c. 525/524 a.C. –  456/455 a.C.) reconhecido frequentemente como o pai da tragédia. É o mais antigo dos três trágicos gregos cujas peças ainda existem (os outros são Sófocles e Eurípedes). De acordo com Aristóteles, Ésquilo aumentou o número de personagens usados nas peças para permitir conflitos entre eles; anteriormente, os personagens interagiam apenas com o coro.

Sobre sua morte, reza a lenda que, ao visitar Gela, na ilha da Sicília, uma ave de rapina (possivelmente uma águia ou um abutre-barbudo, também conhecido por quebra-ossos), confundindo sua careca com uma rocha, deixou cair um casco de tartaruga em sua cabeça, matando-o (o abutre-barbudo é conhecido por jogar ossos em cima de rochas para quebrá-los, e assim, retirar facilmente o tutano). A mesma lenda conta ainda que este "momento surreal" tem um toque de ironia: Ésquilo estava passeando ao ar livre justamente porque havia ouvido, em uma profecia, que o teto de uma casa cairia em sua cabeça – e apostou que, do lado de fora, escaparia do destino trágico.

SOBRE O TRADUTOR

Como é possível depreender da vasta documentação que forma o arquivo privado de D. Pedro II, pertencente ao acervo do Museu Imperial, o segundo imperador do Brasil buscou, desde a sua sagração e coroação, em 1841, estreitar relações transnacionais com figuras proeminentes do pensamento social de meados do século XIX, buscando o contato não só com políticos, mas também com artistas, literatos e cientistas.

Dono de uma das mais importantes bibliotecas particulares do século XIX, a qual contava com aproximadamente 32 mil obras, de acordo com os livros doados pelo próprio ex-monarca, já no exílio, à Biblioteca Nacional, sob a denominação de Colecção Thereza Christina Maria, composta por 24.270 itens, ao IHGB, que recebeu cerca de 7.000 exemplares, e ao Museu Nacional, ao qual foram destinados 352 livros, D. Pedro II por toda a sua vida prezou a rotina de leituras, estudos, apontamentos, traduções e escritos, inclusive cobrando das filhas, sobretudo de D. Isabel, enquanto viveu, os mesmos hábitos.

As pesquisas desenvolvidas por Ricardo Neves dos Santos, por si sós, permitiriam situar o imperador, na acepção das mais recentes abordagens historiográficas, como um intelectual mediador, ou aquele que se dedica a atividades ou a práticas de mediação cultural. Em relação às traduções, por exemplo, a teoria literária reconhece o processo criativo implícito no trabalho, que não aparece como mero exercício de erudição, mas como uma ressignificação do texto original a partir dos códigos culturais do tradutor, o que demandaria um tipo de conhecimento específico, que transcenderia o mero diletantismo. Evidência desse argumento é o fato de que muitas das traduções realizadas por D. Pedro II não visavam apenas ao estudo de uma língua estrangeira, mas buscavam responder a questões mais profundas relacionadas à filologia e à origem dos povos. Por exemplo, em carta endereçada à filha, a princesa D. Isabel, em 1874, D. Pedro II reiteraria que o estudo comparado das línguas tinha grande interesse para a História.

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