Livro Poesia Grega e Latina | Tradução de Péricles Eugênio da Silva Ramos | 2a. edição

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Título: Poesia Grega e Latina
Edição: 2a.
Ano: 2022
Tradutor: Péricles Eugênio da Silva Ramos
Apresentação e Apêndice: Rafael Brunhara
Páginas: 228
Formato: 14 x 21 cm
AcabamentoBrochura
ISBN: 978-65-86224-24-5

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Nova edição da antologia de Poesia Grega e Latina que reúne a tradução de 113 poemas líricos de 35 diferentes autores. Seleção, tradução direta do grego e do latim pelo poeta Péricles Eugênio da Silva Ramos, que também assina as notas explicativas e uma pequena introdução sobre cada autor. Para esta segunda edição, a Editora Madamu convidou o prof. Rafael Brunhara (UFRGS) que elaborou uma apresentação à nova edição e um apêndice em que relaciona as fontes gregas e latinas dos versos traduzidos, facilitando assim o trabalho de pesquisa e comparação de estudantes e professores.

 

Autores presentes nesta seleção:

POESIA GREGA

HESÍODO
ARQUÍLOCO
ALCMÃ
MIMNERMO 
SEMÔNIDES DE AMORGOS 
HÍBRIAS 
SÓLON 
ESTESÍCORO 
ALCEU 
SAFO
ÍBICO
ANACREONTE
TEÓGNIS
SIMÔNIDES DE CEOS 
PÍNDARO 
BAQUÍLIDES 
PRAXILA 
ÍON DE QUIOS 
MELANÍPIDES 
TIMÓTEO 
LÂMINAS ÓRFICAS 
FILÓXENO DE CITERA 
LICOFRÔNIDES 
ERINA 
TEÓCRITO
ANTOLOGIA PALATINA 

POESIA LATINA 

CATULO 
HORÁCIO 
TIBULO 
PROPÉRCIO 
OVÍDIO 
PETRÔNIO 
A VIGÍLIA DE VÊNUS (Pervigilium Veneris) 
PENTÁDIO 
AUSÔNIO 
MS. DE S. RÉMY, EM RHEIMS 

SOBRE O TRADUTOR
Péricles Eugênio da Silva Ramos nasceu em 24 de outubro de 1919 na cidade de Lorena, SP. Foi poeta, tradutor, ensaísta, crítico literário e professor. Teve seus primeiros poemas publicados no jornal carioca Diário de Notícias, em 1936. Estudou Direito em São Paulo (Largo São Francisco-USP), concluindo o curso em 1943. Na faculdade, seus poemas integraram a antologia Poesia Sob as Arcadas organizada por Ulysses Guimarães em 1940.

É de 1946 a publicação de seu primeiro livro de poesias – Lamentação Floral. Sua produção poética continuou com os livros Sol Sem Tempo (1953), Lua de Ontem (1960), Futuro (1968), Poesia Quase Completa (1972) e A Noite da Memória (1988) que recebeu o prêmio de Poesia concedido pela Associação Paulista de Críticos de Arte.

Em 1947 fundou a Revista Brasileira de Poesia, com Carlos Burlamaqui Kopke, Domingos Carvalho da Silva, Geraldo Vidigal e João Acioli. Criou, a partir da revista, o Clube de Poesia de São Paulo, do qual foi presidente em 1952 e entre 1958 e 1963. Em 1948, já envolvido com o movimento modernista − naquele momento nomeado neomodernista - assinou um manifesto dos poetas da nova geração que viria a ser conhecida como Geração de 45. Ao longo da vida, contribuiu, ora com poemas, ora com ensaios, com diversas publicações periódicas, dentre as quais a Folha da Manhã e o Correio Paulistano.

No campo da tradução, merece destaque sua atuação como um poeta traduzindo outros poetas. Assim, foram vertidas para o português peças e sonetos de Shakespeare, poesia de Keats, Yeats, Shelley, Byron, François Villon, Góngora e Mallarmé. É desta época a primeira edição desta Antologia de Poesia Grega e Latina, que saiu pela Cultrix em 1964 – sua primeira incursão pelas letras clássicas. Apenas décadas depois Péricles Eugênio voltaria à tradução do latim, com sua edição das Bucólicas de Virgílio (1982). Na prosa, traduziu Mobi Dick, de Herman Melville e Cavalo Pálido Cavaleiro Pálido, de Katherine Anne Porter.

Outra vertente de seu trabalho foi como editor de antologias de literatura brasileira e portuguesa: foram muito difundidas, na ocasião, suas antologias de poesia parnasiana, simbolista, romântica, moderna, e do “barroco ao modernismo”. Várias obras de autores de língua portuguesa foram revisitadas e editadas como antologias por Péricles Eugênio, como Francisca Júlia da Silva, Gonçalves Dias, Cláudio Manoel da Costa e Álvares de Azevedo.

A partir de 1966, Péricles Eugênio lecionou literatura e redação junto à Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero. Em 1970, passou a exercer o cargo de diretor técnico do Conselho Estadual de Cultura, tendo sido um dos criadores do Museu de Arte Sacra de São Paulo, do Museu da Imagem e do Som e do Museu da Casa Brasileira.

Em outubro de 1967 Péricles Eugênio foi eleito para ocupar a cadeira de número 25 da Academia Paulista de Letras, instituição que presidiu por dois mandatos, de 1985 a 1990.

Em 1986, foi contemplado com o prêmio Machado de Assis da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto de sua obra.

Faleceu em São Paulo, em 14 de maio de 1992. Parte de sua biblioteca − contendo livros, textos avulsos e manuscritos − foi doada pela família ao Arquivo Histórico do Município de Lorena e, atualmente, tal acervo está sob cuidados do Centro Universitário Teresa D’Ávila, de Lorena, onde pode ser consultado mediante agendamento.

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