Livro Antígone de Sófocles | Transcrição de Guilherme de Almeida | Edição comemorativa 1952-2022

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Em comemoração aos 70 anos de lançamento da transcrição de Guilherme de Almeida para a Antígone de Sófocles, a Editora Madamu lança edição comemorativa com documentos históricos e textos inéditos.

Em outubro de 1952 era lançada em livro a transcrição do poeta para a Antígone de Sófocles. Considerada por muitos a melhor da língua, mantém-se ainda como referência, mesmo depois de terem sido publicadas outras cinco traduções da tragédia grega. Some-se a este feito de Guilherme o fato de ter sido sua Antígone concebida para o teatro, o que efetivamente ocorreu a partir de 21 de agosto de 1952, quando a montagem do TBC − reunindo, entre outros, os atores Cacilda Becker, Paulo Autran, Luis Linhares, Sérgio Cardoso e Ziembinski sob o comando de Adolfo Celi − levou ao “teatrinho” da Rua Major Diogo cerca de 17 mil espectadores em uma temporada de onze semanas.

Neste 2022, a Editora Madamu ‒ em parceria com a Casa Guilherme de Almeida ‒ oferece edição comemorativa em que foram reunidos documentos históricos e textos inéditos: na parte histórica temos a reprodução facsimilar da edição de 1952 com os textos em grego e português, e uma versão corrigida e definitiva da transcrição de Guilherme de Almeida para a Antígone de Sófocles. Os textos inéditos são três: um ensaio sobre a transcrição de Guilherme de Almeida − a cargo do poeta, ensaísta e diretor da Casa Guilherme de Almeida, Marcelo Tápia; um estudo sobre a contemporaneidade de tragédia de Sófocles escrito por Adriane da Silva Duarte; e um capítulo sobre a montagem do TBC para as Antígones e sua crítica, elaborado por Renata Cazarini de Freitas.

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Título: Antígone de Sófocles
Edição: 3a.
Ano: 2022
Tradutor: Guilherme de Almeida
Páginas: 196
Formato: 16 x 23 cm
Acabamento: Brochura
ISBN: 978-65-86224-27-6
Coedição: Editora Madamu, Casa Guilherme de Almeida, Poeisis e Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo

SOBRE O TRADUTOR:

Guilherme de Almeida foi advogado, poeta, tradutor, crítico de cinema e ensaísta. Nasceu em Campinas, SP, em 24 de julho de 1890. Formou-se em direito e trabalhou com o pai na advocacia até 1923, quando passou a se dedicar prioritariamente à atividade de escritor, iniciada anos antes.

Sua estreia literária se deu em 1916, com Mon Coeur Balance e Leur Âme (teatro), peças escritas em colaboração com Oswald de Andrade. Seu primeiro livro de poemas, Nós, veio a lume em 1917, seguindo-se A dança das horas e Messidor, ambos de 1919, e o Livro de Horas de Sóror Dolorosa, de 1920. Escreveu, em 1921, o ensaio Natalika e os atos em verso Scheherazada e Narciso – A flor que foi um homem. Publicou Era uma Vez... em 1922. Atuou decisivamente na realização da Semana de Arte Moderna. Ajudou a fundar a revista Klaxon (porta-voz do movimento), integrando a equipe de editores; criou a capa do periódico, além de anúncios publicitários dos patrocinadores.

O poeta casou-se em 1923 com Belkiss Barroso do Amaral (Baby), e mudou-se para o Rio de Janeiro, onde permaneceu até 1925.

Em 1932 Guilherme participou ativamente da Revolução Constitucionalista. Ao final desse Movimento foi preso e exilado em Portugal, onde permaneceu até o ano seguinte.

Eleito em 1928 para a Academia Paulista de Letras e, em 1930, para a Academia Brasileira de Letras, Guilherme de Almeida foi, durante décadas, o mais popular poeta paulista. Sua obra compreende mais de 70 publicações, entre poesia, prosa, ensaio, tradução, além do extenso trabalho jornalístico.

Guilherme faleceu em 11 de julho de 1969, em sua casa da Rua Macapá, em São Paulo – a “Casa da Colina” –, onde residia desde 1946. Adquirida pelo Governo do Estado na década de 1970, a residência do poeta tornou-se o museu biográfico e literário Casa Guilherme de Almeida, inaugurado em 1979, que abriga também, hoje, um Centro de Estudos de Tradução Literária.

Dotado de reconhecido domínio técnico, Guilherme transitou com igual competência por modelos composicionais diversos. Segundo o escritor Lêdo Ivo, em sua introdução à segunda edição de Raça, “talvez mais do que nenhum outro dos participantes da Semana de Arte Moderna, Guilherme de Almeida viveu o drama da conciliação estética do novo com o velho, da fôrma com a forma, da tradição com a invenção, da rotina e do automatismo das receitas com o clamor de criatividade”.

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